Artigo: A fama e o autismo.

O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação social e o comportamento, e pode apresentar uma ampla variedade de sintomas e níveis de gravidade.

Embora o autismo tenha sido amplamente estudado e discutido nas últimas décadas, ainda há muito estigma e falta de compreensão em torno do transtorno.

Felizmente, muitas pessoas famosas têm falado abertamente sobre seu diagnóstico de autismo, ajudando a aumentar a conscientização e a compreensão do transtorno.

Entre as pessoas famosas que foram diagnosticadas com autismo estão:

Dan Aykroyd: o famoso ator e roteirista canadense, conhecido por seus papéis em filmes como "Os Caça-Fantasmas" e "Blues Brothers", foi diagnosticado com autismo quando adulto.

Temple Grandin: uma das defensoras mais proeminentes e respeitadas das pessoas com autismo, a Dra. Grandin é autista e também uma especialista em comportamento animal e bem-estar. Ela é autora de vários livros sobre o autismo e também foi retratada em um filme de 2010.

Daryl Hannah: a atriz americana, conhecida por seus papéis em filmes como "Kill Bill" e "Splash - Uma Sereia em Minha Vida", foi diagnosticada com autismo quando adulta e é uma defensora dos direitos das pessoas com autismo.

Satoshi Tajiri: o criador da franquia Pokémon é autista e creditou seu amor por colecionar insetos como uma de suas inspirações para a criação dos personagens Pokémon.

Susan Boyle: a cantora escocesa, conhecida por sua aparição no programa "Britain's Got Talent", foi diagnosticada com Síndrome de Asperger, um tipo de autismo.

Anthony Hopkins: o famoso ator britânico, conhecido por seu papel como Hannibal Lecter em "O Silêncio dos Inocentes", revelou em uma entrevista em 2017 que ele é autista e que isso o ajudou a se concentrar em seu trabalho.

Essas pessoas famosas são apenas algumas das muitas que foram diagnosticadas com autismo.

Ao compartilhar suas histórias, elas ajudam a mostrar que o autismo não define uma pessoa e que as pessoas com autismo podem ter carreiras bem-sucedidas e vidas plenas.

Além disso, elas ajudam a combater o estigma em torno do autismo e a promover a compreensão e a inclusão das pessoas com transtornos do espectro autista.

@dani.acf/ @dr.thiagocastro

Texto do Grupo TEA