A inflação na Argentina atingiu 6,7% em março, o maior índice mensal em 20 anos, segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
No acumulado do ano, o índice somou 55,1%. Em 2002, o país registrou a inflação em 10,4%. Em 2021, a inflação argentina bateu 50,9%.
Presidente da Argentina, Alberto Fernández // Imagem: NurPhoto
Assim como no Brasil, os alimentos são os itens que mais tem pesado no bolso dos argentinos.
Só nos 3 primeiros meses de 2022, o preço dos alimentos e bebidas alcoólicas aumentaram quase 20%.
Os setores de habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis também superou a inflação geral.
No mês passado, eles ficaram 7,7% mais caros, ficando atrás apenas de roupas e calçados (10,9%) e educação (23,6%).
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