Antes da Copa do Catar, Lionel Messi anunciou que este seria o quinto e último Mundial da carreira.
Após liderar a Argentina à conquista do tricampeonato mundial neste domingo (18), poderia o atacante voltar atrás nos planos e disputar a edição de 2026 (Estados Unidos, México e Canadá), aos 39 anos?
Se depender do técnico Lionel Scaloni, a camisa 10 estará assegurada a ele.
Imagem: Reuters
“A gente precisa guardar um lugar para ele. Se quiser continuar jogando, temos de guardar sua camisa.
Ele não tem nenhuma ponta [a ser aparada] com nossa seleção. É só prazer e orgulho tê-lo conosco.
O que Messi transmite aos seus companheiros é impressionante. É muito influente”, disse Scaloni em entrevista coletiva após a decisão.
Ele também revelou uma conversa com o craque argentino antes do Mundial, que lhe deu confiança para o que estava por vir no Catar.
“Estávamos passando algo muito forte para os argentinos.
As pessoas estavam muito entusiasmadas, esperando muito de nós. E se não der certo?
E Léo me respondeu: ‘E daí? Segue em frente. Dará certo. Se não der, não acontece nada’. A resposta dele me trouxe a certeza de que algo estava sendo muito bem trilhado”, recordou.
O excêntrico mundo do xeque Faisal Al-Thani, um dos homens mais ricos do Catar
Além de ser um dos homens mais ricos do Catar, o que não é pouca coisa, o xeque Faisal Bin Qassim Al Thani é também um dos mais peculiares.
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