O PSOL apresentou queixa-crime contra o filho 02 de Jair Bolsonaro por causa de um post nas redes sociais em que o vereador relacionava o ex-deputado federal Jean Wyllys a Adélio Bispo, o esfaqueador de seu pai durante a campanha à Presidência em 2018.
De acordo com o post, uma testemunha teria afirmado em depoimento à PF que Adélio esteve no gabinete de Wyllys, informação que nunca se confirmou.
Gilmar alegou que o julgamento que rejeitou a acusação do PSOL deve ser anulado por não ter tratado de pontos essenciais do processo.
“Resta claro que há acontecimento certo e determinado no tempo, sendo possível depreender que, a princípio, a manifestação do recorrido teria extrapolado mera crítica, podendo caracterizar crime de difamação”, escreveu o ministro.
Com informações do Antagonista