Especialistas da Anvisa concluíram que os dados apresentados pelo Instituto Butantan para a vacinação infantil são insuficientes.
Antes de liberar a vacina para essa faixa etária, a agência quer saber sobre o tempo médio de proteção contra o vírus.
Também foram solicitadas ao Butantan informações do relatório clínico de estudos da vacina realizados na China para avaliação comparativa em crianças e adultos.
O órgão diz que está comprometido com a celeridade, mas não abre mão de eficácia e segurança.
Um estudo chileno feito com 500 mil crianças apontou que a Coronavac é 69% eficaz contra a internação por Covid-19 de crianças de três a cinco anos.
Outro estudo chinês analisa os riscos da vacinação para a faixa etária de seis meses a três anos.
O Instituto Butantan aguarda os resultados para encaminhar o pedido e ampliar a vacinação também para esse público.
Com informações da JP