A propositura foi apresentada pelo deputado estadual Zezinho Sobral (PDT) por entender que o caranguejo é o símbolo do turismo gastronômico de Sergipe, além de estar associado a alegria e ao encontro do nosso povo.
“É um grande indutor do turismo, da gastronomia e do pertencimento da nossa gente.
Diante da importância do fortalecimento dos símbolos que representam a identidade do lugar, o caranguejo se torna um instrumento que gera emprego, renda, comércio, turismo e consolida-se como um atrativo cultural. Representa a Sergipanidade”, justificou.
Na opinião de Sobral, a importância do caranguejo para os sergipanos se compara ao que o acarajé representa para a Bahia.
Por sisso, segundo o deputado, nada mais justo que referendar o crustáceo como Patrimônio Cultural e Imaterial de Sergipe.
Considerado um dos maiores pratos típicos, o “quebrar o caranguejo” é considerado um ritual coletivo que garante a diversão de sergipanos e turistas.
Deputado estadual Zezinho Sobral (PDT)
“Para muitos, ele representa confraternização e é até terapêutico.
Faz parte da tradição dos sergipanos frequentar a Orla da Atalaia e as praias, em toda extensão litorânea, para saborear o caranguejo como prato principal e celebrar em meio a toda interação promovida pelo prato.
Da mesma forma que o acarajé representa a Bahia, o pato no tucupi o Pará, o caranguejo simboliza de Sergipe”, reforçou Zezinho Sobral.
“Com tanta variedade, o caranguejo é gerador de emprego e renda para Sergipe.
É cultural e tradicional. É turismo. É divulgação de Sergipe.
Quem vem pela primeira vez aqui, costuma desejar provar esse prato.
Fico muito feliz em ver o projeto aprovado e, muito breve, teremos o caranguejo como Patrimônio Cultural e imaterial do Estado de Sergipe”, comemorou
Com informações da assessoria