Celebrado em 27 de setembro e instituído pela Lei nº 11.584/2007, o Dia Nacional de Doação de Órgãos busca encorajar a prática da doação e o consequente aumento de transplantes, angariando mais apoio para esta causa nobre
A equipe da OPO acolhe familiares e enfatiza o papel da doação de órgãos com o intuito de salvar outras vidas / Fotos: Flávia Pacheco
Sergipe, através da Organização de Procura de Órgãos (OPO), vem desempenhando um papel crucial nesse cenário, impulsionando ações tanto em unidades hospitalares públicas quanto privadas.
A equipe dedicada da OPO e sua atuação humanizada
Darcyana Lisboa, a coordenadora da OPO, detalha o protocolo seguido para a doação de órgãos, que se inicia com a identificação de pacientes neurocríticos, possíveis casos de morte encefálica.
Logística e desafios da captação de órgãos
Após a confirmação da morte encefálica e obtenção do consentimento familiar, a CET é acionada para alinhar a logística de captação e destinação dos órgãos.
Como manifestar a vontade de ser doador
Atualmente, a vontade de ser doador deve ser comunicada em vida aos familiares, já que a autorização para a captação de órgãos é dada por eles.
No panorama nacional, a fila de espera por um transplante conta com mais de 66 mil indivíduos, com cerca de 32 mil aguardando por um transplante renal.
A sede da Organização de Procura de Órgãos está situada no Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse), evidenciando o compromisso de Sergipe com essa causa de salvar vidas.
Com informações da Secom/SE