O tradicional cartão de visita anda em baixa. Mas pode voltar em novo formato graças à Dangerous Things.
A empresa de tecnologia com sede em Seattle oferece uma solução diferente para profissionais que ainda querem carregar suas informações de contato: um chip implantado no próprio corpo que oferece dados pessoais com apenas um toque.
Foto: Reprodução/ Canva / Foto: Reprodução/ Canva
“Eu era uma espécie de ciborgue”, afirma Derek Peterson, que comanda o setor de tecnologia da Boingo Wireless Inc.
Vivendo em um mundo pós-papel, o profissional escolheu ter um chip inserido entre o polegar esquerdo e o dedo indicador ao invés de apresentar um cartão de visita para as pessoas.
“É meio engraçado.”
Algumas pessoas também aderiram à ideia, devido a praticidade e, principalmente, para evitar contato com germes, sobretudo depois de dois anos da pandemia de covid-19.
Já outras preferiram usar o cartão de visitas via QR code. Quem utiliza esse é formato é o empresário Robert F. Smith.
“Eu aprecio as soluções tecnológicas de bom senso”, afirmou. “Eu não sinto falta de cartões de papel.”
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Tecnologia que veio para ficar
Assim como ele, Nicole Bishop, chefe-executiva de uma startup de tecnologia de saúde, inseriu um QR code na tela inicial de seu celular.
O código carrega um cartão online que permite às pessoas obterem informações profissionais de contato.
A mudança é significativa e mostra uma tendência: os cartões de papel ficaram no passado.
O LinkedIn, rede social focada em gerar conexões e relacionamentos profissionais, adicionou um recurso para os usuários criarem um QR code de seus perfis em 2018.
“Não precisamos chamá-los de códigos QR; é como uma palavra assustadora”, defende Rob Krugman, diretor digital da Broadridge Financial Solution.
“Se estiver conectando uma experiência física a uma experiência digital, essa deveria ser — a palavra que eu usaria — mágica.”