22/03/2024 17:39

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Foto de Ovni

Em junho de 2021, foi revelado um dossiê do governo dos EUA sobre os OVNIs (objetos voadores não identificados) que foram registrados pelo país nos últimos anos. 

No entanto, o documento explica apenas um de 144 avistamentos registrados entre 2004 e 2021. A incerteza sobre os outros 143 se dá, principalmente, por falta de imagens e dados suficientes.

O Pentágono, órgão de defesa do governo dos EUA, não descarta completamente a possibilidade de que sejam objetos alienígenas.

Foto de Ovni
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Fenômenos aéreos não identificados

O relatório diz que a maioria dos casos de "fenômenos aéreos não identificados" (UAP, na sigla em inglês) aconteceu nos últimos dois anos, depois que a marinha norte-americana estabeleceu um mecanismo padrão para registros.

Porém, 143 dos eventos "carecem de informações suficientes em nosso conjunto de dados para serem atribuídas explicações específicas".

Além da possibilidade extraterrestre, outras hipóteses são:

  • - equipamentos de nações rivais, como China ou Rússia;
  • - fenômenos atmosféricos, como cristais de gelo;
  • - falhas nos sensores, erros de perspectiva, ou até mesmo testes de programas confidenciais de outros órgãos dos próprios EUA.

Espaço aéreo misterioso

O único caso desvendado, "com alta confiança", foi o de um "grande balão inflável" inofensivo. A segurança nacional e de voos, com um espaço aéreo misterioso, é a principal preocupação do governo.

Foi a primeira vez que o Pentágono se manifestou oficial e publicamente a respeito do polêmico assunto.

Relatórios anteriores eram confidenciais e não foram liberados ao público. Apesar de não trazer grandes revelações, isso sinaliza um caminho positivo. 

Investigação será aprofundada

A Inteligência Nacional e o Departamento de Defesa se comprometeram a investigar mais a fundo as aparições, usando técnicas avançadas de inteligência artificial, criando padrões de coletas de dados e incentivando mais relatórios de avistamentos no futuro.

Você pode conferir o relatório completo (em inglês) aqui

Com informações do Tilt/UOL

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