O sabor e suculência inigualáveis da picanha brasileira conquistou o 2º lugar da lista de 100 melhores comidas tradicionais do mundo.
O ranking foi divulgado pela conceituada premiação Tasteatlas Awards 2022.
A carne bovina brasileira é conhecida em todo o mundo e não é à toa.
O Brasil produz 9,7 milhões de toneladas de carne bovina por ano e exporta cerca de 25% para centenas de países, seguindo os padrões mais rigorosos e de qualidade do mercado.
Carne brasileira ganha destaque em ranking mundial. Crédito: Mauricio Pokemon/MTur
Outro prato que também teve destaque nessa seleta lista foi a vaca atolada, famosa comida típica caipira de carne bovina, que ocupa a 29ª posição no ranking.
Da região sul mato-grossense o prato conquista várias gerações com a combinação de carne e mandioca, sendo perfeito para os dias mais frios. Não é a toa!
A comida era servida nas fazendas aos peões quando ocorria o remanejamento dos animais e usada para reestabelecer a força do pantaneiro, após atravessarem longos períodos chuvosos e dias mais frios.
Mas não é só a carne bovina que conquistou o mundo.
• O nosso pescado também é super apreciado, tanto que a moqueca está na 49ª posição do Tasteatlas Awards 2022.
O prato, que pode ser feito com camarão, peixe como badejo, robalo, dourado e cação, lula e/ou mexilhões, é envolto em uma cama de pimentões, tomates e cebolas, e banhado por leite de coco.
Não se sabe ao certo qual estado possui a origem dessa receita, os baianos afirmam que a receita se originou no estado com azeite de dendê e leite de coco.
Já o Espirito Santos afirma que o prato é tradicional do estado e geralmente não leva o dendê.
Independente disso, sabemos que o sabor e composição da moqueca é algo incomparável e que torna única a experiência com o prato.
Moqueca: uma típica refeição brasileira, com diversas variações por todo o país.
Na 50ª posição, também tem prato brasileiro! E é uma mistura boa: feijão, carne seca, toucinho e farinha de mandioca ou milho.
O famoso feijão tropeiro é típico dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás e representa a miscigenação da cultura brasileira com a portuguesa, indígena e africana, habitando no conceito nômade conhecido como Tropeirismo – atividade comercial que promove conexão entre polos do Brasil.
Com informações do Ministério do Turismo