Se você ainda se pergunta como um criminoso como Hannibal Lecter (Anthony Hopkins) ainda se mantinha na ativa, mesmo sendo um homem prestes a adentrar na terceira , nem tente entender o caso de Harvey Marcelin.
Aos 83 anos, ela foi presa acusada pelo assassinato de outra mulher cujo corpo desmembrado e encontrado no Brooklyn na semana passada, revelou o New York Post.
A serial killer Harvey Marcelin // Foto: Divulgação
Harvey, que se identifica como uma mulher transgênero, foi acusada de ocultação de cadáver.
Ela foi flagrada por uma câmera de vigilância se desfazendo de restos mortais humanos perto de seu apartamento, de acordo com fontes e registros do tribunal.
Um mandado de busca acabou levando policiais a encontrar “uma cabeça humana” na casa de Marcelin em Cypress Hills, de acordo com uma queixa criminal.
Fontes disseram que os policiais também recuperaram serras elétricas que ela comprou em uma loja de departamentos
A vítima Susan Layden // Foto: Reprodução/Facebook
Semana passada, o tronco de Susan Layden, de 68 anos, foi recuperado de um carrinho de compras abandonado na esquina das avenidas Pensilvânia e Atlantic – a menos de um quarteirão do apartamento de Marcelin.
Alguns dias depois, a perna da vítima foi descoberta a alguns quarteirões dali e fontes acrescentam que um braço de Layden continua com o paradeiro desconhecido.
Harvey Marcelin ficou presa por mais de 50 anos pelos assassinatos de duas namoradas desde 1963.
Marcelin foi condenada a uma pena de 20 anos a perpétua no mesmo ano, mas em liberdade condicional em maio de 1984, mostram os registros da prisão estadual.
Locan onde Marcelin matou uma de suas namoradas em 1963 (Foto: Google Maps)
Menos de um ano em liberdade, a criminosa foi detida novamente por matar uma companheira, desta vez a golpes de faca.
O corpo da vítima foi colocado em uma bolsa, posteriormente jogada nos arredores do Central Park, revelaram documentos legais.
Mais uma vez condenada, Harvey teria uma pena de 6 a 12 anos de prisão.
Nos anos seguintes teve negados diversos pedidos de liberdade condicional e, em uma das sessões de avaliação, admitiu que tinha “um problema com mulheres”.
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A advertência, feita nessa sexta-feira (11), é do Programa Alimentar Mundial (PAM), braço de assistência alimentar da ONU.
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Em 2019, finalmente, conseguiu ser libertada.
Mas a vida fora da cadeia não a afastou dos crimes.
O assassinato de Marcelin teria acontecido no último dia 27 de fevereiro, quando Layden foi vista em um vídeo de vigilância entrando no apartamento de Marcelin na Pennsylvania Avenue.
As imagens foram as últimas em que a vítima foi vista com vida, já que não foi observada a sua saída do imóvel e seu corpo só foi descoberto desmembrado já nas ruas de Nova York.
Marcelin está atualmente detida sem direito a fiança em Riker's Island.
Fonte: Monet