Por João Afonso Mamoré
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Anvisa aprova regras mais rígidas para uso de máscaras em aviões e aeroportos
Não serão permitidas máscaras de acrílico ou de plástico transparente, por exemplo (Divulgação)
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Ficam proibidas máscara com válvulas, de acrílico ou plástico, de crochê, lenços e bandanas e protetor facial isolado (face shield).
A previsão é para o dia 25 de março para que haja tempo de divulgar as mudanças e tirar dúvidas da população
Algumas companhias aéreas, como a Latam, anunciaram regras parecidas:
Veja quais máscaras passam a ser proibidas:
1- com válvulas;
2- Não profissionais com apenas uma camada (por exemplo, máscaras de tecido, tricô e crochê);
3- faceshields isoladamente;
4- lenços e bandanas de pano ou outras que não se enquadrem na definição de máscaras
Obs. Máscaras de tecido, segundo a Anvisa, ainda são permitidas, desde que tenham mais de uma camada de tecido
Governo australiano oferece passagens aéreas pela metade do preço
Uma vista aérea sobre Whitehaven Beach, em Ilhas Whitsunday de Queenland, onde fica a Grande Barreira de Corais, um dos 13 destinos incluídos no projeto (Yoshio Tomii / Getty Images)
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Quase um milhão de australianos poderão comprá-las para viajar pelo país.
A medida faz parte de um plano do governo para estimular o turismo interno, já que as fronteiras internacionais continuam fechadas.
O governo gastará cerca de US$ 927 milhões na compra de quase 800 mil passagens para regiões afastadas das grandes cidades e dependentes do turismo internacional.
As fronteiras externas da Austrália estão fechadas há um ano. No início de março a medida foi prolongada por mais três meses.
Na foto, ruas de Melbourne, 2ª maior cidade do país, vazias durante o bloqueio (EPA).
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Antes da pandemia, o turismo internacional representava anualmente US$ 36 bilhões para o país.
Um plano de ajuda ao emprego permitiu salvar milhões de postos de trabalho, mas o programa acaba no fim de março.
São Paulo ganhará mirante de vidro no prédio mais alto de São Paulo
(Divulgação/SampaSky)
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A novidade, chamada SampaSky, começa a funcionar na segunda quinzena de abril.
A atração funcionará no 42° andar do prédio Mirante do Vale, com seus 170 metros de altura junto do Viaduto Santa Ifigênia, Vale do Anhangabaú e da Rua 25 de Março, no Centro.
A nova atração turística foi inspirada no famoso SkyDeck, de Chicago, EUA (Reprodução/Instagram)
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O local, com 700 metros quadrados, contará com duas estruturas de vidro retráteis, uma voltado para o sul (Vale do Anhangabaú) e outro para o leste, sobre a Avenida Prestes Maia.
Além dos decks panorâmicos, o Sampa Sky também contará com um café. O valor dos ingressos ainda não foi divulgado.
Parte do setor turístico na Chapada dos Veadeiros faz lockdown voluntário
Vale da Lua é um dos pontos mais visitados na Chapada dos Veadeiros, no município de Alto Paraíso de Goiás.
É um conjunto de formações rochosas cavadas nas pedras pelas corredeiras de águas transparentes do rio São Miguel.
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É o caso da cidade de Alto Paraíso de Goiás, o principal destino da região.
Diante da revogação do decreto de lockdown pela prefeitura, parcela dos moradores e empreendedores do turismo defende a continuação de restrições mais rígidas.
Além de moradores, 48 negócios entre atrativos turísticos, restaurantes, hospedagens, operadoras, guias e lojas já aderiram ao lockdown voluntário, em princípio até 21 de março.
E mais: pedem aos turistas que não visitem Alto Paraíso por enquanto.
Os participantes da iniciativa acreditam que o fluxo de turistas também colabora para que o vírus se espalhe na região.
Outros municípios dos arredores, como Cavalcante e Teresina de Goiás, já fecharam seus atrativos.
IBGE: turismo da Bahia tem desempenho acima da média brasileira
(Fernando Vivas/GovBA)
É o que mostra pesquisa Mensal de Serviços realizada pelo IBGE em janeiro último.
Apesar do cenário de retração econômica no mês, o estado teve crescimento de 3,2%, em relação a dezembro de 2020, bem acima dos 0,7% registrado na média pelo país.
Esta é a sexta alta seguida do turismo baiano no comparativo mês a mês, segundo o governo Estadual.
A pesquisa acompanha o comportamento do setor turístico em 12 estados.
Leva em conta dados como alojamento e alimentação, transporte aéreo, agências de viagem e operadoras turísticas, locação de automóveis e atividades culturais e de recreação e lazer.
A análise destaca que dentre os estados pesquisados, a Bahia teve menor queda no volume das atividades turísticas: -14%.
O valor equivale a menos da metade do índice brasileiro (-29,1%).
Já as perdas acumuladas nos últimos 12 meses são de -38,8%, enquanto a média nacional foi -39,5%.