Turismo

Edição: Hugo Julião
07:32
19/02/2021

Conexão Turismo | Edição de 19 de fevereiro

Por João Afonso Mamoré

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Rio tem média de ocupação hoteleira de 63% no carnaval 2021

No mesmo período do ano passado, a ocupação média ficou em 93%.

A informação é do Sindicato dos Meios de Hospedagem do Rio de Janeiro (Hotéis Rio).

A região de Ipanema/ Leblon registrou o maior percentual de quartos ocupados, acima da média (70%), seguida de Leme/ Copacabana (64%) e Flamengo/ Botafogo (63%).

A região da Barra/ São Conrado/ Recreio e o centro da capital fluminense apresentaram ocupações de 60% e 56%, respectivamente.


A maioria dos visitantes veio dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e do próprio Rio de Janeiro.

Do mercado internacional, os 5% dos turistas vieram dos Estados Unidos, Argentina e Chile.

 

Gramado terá o 1º hotel temático do Brasil celebrando o chocolate

(Divulgação)

Gramado, no Rio Grande do Sul, está sempre a inovar quando o assunto é entretenimento e hospedagem.

Assim, quem viajar à serra gaúcha, na Páscoa deste ano, vai poder visitar ou hospedar no Chocotel, o primeiro hotel temático celebrando o chocolate, principal ícone da cidade serrana.

(Instagram)

Primeiro hotel temático do Brasil a ter como tema o chocolate, o Chocotel será inaugurado na Páscoa de 2021.

A decoração de todos os ambientes terá o chocolate como tema, das 76 suítes temáticas até o lobby do hotel.

No lobby haverá uma cascata de chocolate de 5 metros de altura, bean to bar - espaço boutique onde o chocolate é elaborado a partir do cacau até o produto final.

Como matéria-prima terá o fruto originário da Amazônia, mas também de lugares como Madagascar, Filipinas, entre outros países.

Na inauguração - agora na Páscoa 2021 - será feito o lançamento da menor confeitaria do mundo.

Já o projeto completo, será entregue no final de 2022, consolidando ainda mais Gramado como capital nacional do chocolate artesanal.

 

Mais uma de Gramado: Fantastic House, uma atração temática que promete agradar toda família.

O local é repleto de música, efeitos e animação, e conta histórias sobre os segredos milenares da vida, em diversas encenações lúdicas e cenários.

A visitação tem duração aproximada de 55 minutos e ocorre em grupos de até seis pessoas, sendo guiada por personagens das histórias que se passam na casa.


São oito ambientes narrando a história da vida, além de um cinema com simulador de realidade virtual com imersão em 360 graus.

O horário de funcionamento é de segunda-feira a domingo, em horários diferenciados. O ingresso custa R$ 85 (adulto). Crianças de até 12 anos não pagam.

 

Novos termos identificam tendências do turismo que ganharam força ao longo da pandemia

Pensando em fazer um workation?

Termos e expressões em inglês como check-in, room service e overbooking que sempre fizeram parte da rotina dos turistas, estão ficando um tanto quanto demodê.

Neste mundo pandêmico novas expressões inglesas começam a aparecer no vocabulário do turismo. Isso sem falar no popular lockdown.

Vamos a elas:

Staycation, algo como ficar de férias em casa, o que se tornou bem mais comum durante a pandemia;

Workcation indica um fenômeno bem mais recente, o dos profissionais que saem de sua cidade ou país  para um destino de lazer, mas continuam trabalhando em home office;

Hotel schooling é uma versão kids ou teen do workcation em que o  estabelecimento diz ter um espaço exclusivo para que crianças e adolescentes possam estudar;  

Buyout significa fechar um hotel inteiro para si, para sua família ou um grupo de amigos;

Extended stay é a estadia prolongada por mais de 20 dias em um só hotel;

Wellness travel são as viagens voltadas para o bem estar e a saúde física e mental do hóspede; e Revenge travel cuja tradução literal é "viagem da vingança".

*Com informações do caderno Viagem de O Globo


Agências corporativas venderam R$ 5 bilhões a menos no aéreo em 2020

As empresas associadas à Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp) venderam R$ 2,13 bilhões em passagens aéreas no ano de 2020.

Uma queda de 71% em relação aos R$ 7,47 bilhões faturados em 2019, o que em valores absolutos representou R$ 5,34 bilhões a menos.

Ao todo, foram 2,4 milhões de bilhetes vendidos, queda de 64% na comparação com o ano anterior.

Os números mostram o forte efeito da pandemia de covid-19 e posicionam o setor de viagens corporativas como um dos mais afetados. 

*Com informações do portal Mercado e Eventos
 

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