As férias de julho seguem movimentando os segmentos turísticos pelo país e tem confirmado a continuidade da recuperação do setor.
Agora foi a vez da hotelaria nacional que registrou uma média de 85% na taxa de ocupação hoteleira no período, de acordo com levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH).
Os destaques vão para as cidades goianas de Caldas Novas e Aruanã, que estão com 100% de ocupação até o fim do mês.
Crédito: Arquivo/MTur
Continuando no Centro-Oeste do país:
Pirenópolis (GO) tem ocupação média de 80% no período;
Goiânia (GO), registrou 60%;
Mato Grosso terá 65% de quartos ocupados;
O Distrito Federal, 55%;
e Mato Grosso do Sul, 50%.
No Norte:
O destaque é para o estado do Acre, que deve ter 70% de ocupação.
Em seguida aparece Amapá, Pará e Tocantins, os três com 65%.
No Nordeste:
Ceará e Pernambuco estão entre os mais procurados, ambos com 70% de ocupação hoteleira.
Perto disso, com 69%, aparece o estado do Piauí e a Paraíba, com 68%.
Os estados de Alagoas, Bahia e Maranhão também registraram índices acima de 60%, sendo 67%, 65% e 63%, respectivamente.
Já Rio Grande do Norte e Sergipe devem ter 52% e 42% dos quartos de seus hotéis ocupados ao longo do mês.
Com a pandemia, o uso das redes sociais aumentou significativamente.
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Na região Sudeste:
As cidades históricas de Minas Gerais lideram a ocupação, que deve chegar a 85%, enquanto Belo Horizonte deverá registrar 65%.
No interior do estado de São Paulo, a média será de 80%, e no litoral, a taxa ficará entre 40% e 45%.
No Rio de Janeiro, a expectativa é de que 70% dos quartos sejam ocupados e no Espírito Santo, o número será de 65%.
No Sul do país:
Gramado e Bento Gonçalves, ambas cidades do Rio Grande do Sul, são os destaques da temporada com média de ocupação de 80%.
A capital Porto Alegre espera que esse índice chegue a 50%.
No Paraná, o levantamento apontou uma ocupação média de 75% nos destinos do estado.