Não é de hoje que Anitta, uma das maiores estrelas da música brasileira atual, faz investidas em três mercados da música global.
São eles: o brasileiro, cantando em português, o da América Latina, cantando em espanhol, e o dos Estados Unidos, em inglês.
Em uma entrevista recente à revista americana Billboard, ela disse que se sente como se tivesse três carreiras diferentes.
"No Brasil, o público gosta de se sentir próximo dos artistas, tem uma intimidade, como se o artista fosse seu amigo.
Na América Latina, é um pouco machista. É sobre o que os homens querem, e letras que fazem você se sentir poderoso, como heróis.
Nos Estados Unidos, os ouvintes gostam de se sentir ‘cool’, eles querem parecer ‘cool’.
São três mundos diferentes, e sinto como se tivesse três carreiras diferentes."
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"Boys Don’t Cry", nova música de Anitta, é o single em que ela aposta mais alto para chegar ao ouvinte americano.
A faixa, um pop radiofônico na esteira do que vem fazendo sucesso nos Estados Unidos nos últimos anos, tem produção de um peso pesado, o sueco Max Martin.
Ele já trabalhou com quase todo mundo no universo pop, de Lady Gaga a Ed Sheeran, de Adele a Katy Perry.
Musicalmente, "Boys Don’t Cry" tem sintetizadores que remetem aos anos 1970 e 1980.
É uma estética que está diluída até mesmo na pisadinha, em músicas como "Volta Comigo BB", de Zé Vaqueiro.
O refrão e o clipe, contudo, soam como se tivessem saído diretamente da MTV nos anos 2000.
Com informações da Folha Ilustrada
Com informações da Folha Ilustrada