A poesia de Carlos Cauê será novamente apresentada ao público através do seu mais novo livro: "Tempo das Esperas".
O lançamento acontecerá nesta quarta-feira, 17, no Museu da Gente Sergipana, a partir das 18 horas.
Carlos Cauê
Carlos Cauê
O livro tem prefácio de Ronaldson Sousa e apresentação de João Augusto Gama.
A capa é de Ronaldson e Rafael Balthazar, a partir da obra “A criação de Adão” (1511), de Michelangelo, sobre a qual Ronaldson criou as ilustrações do livro. A diagramação é de Adilma Menezes.
"Tempo das Esperas" reúne a produção poética do escritor, publicitário e jornalista Carlos Cauê, nos últimos anos, inclusive do período da pandemia causada pela Covid-19.
A obra está dividida em quatro partes: eis o homem, tempo, pausa e das esperas.
“O livro é dividido em quatro partes e cada uma reflete sobre um tema específico. Na primeira parte, ‘eis o homem’, fala sobre a condição do homem e as suas relações com o próprio homem, com Deus, com o próximo. É uma temática existencial, que lida com a condição humana. Depois, trata a relação com o tempo, como uma categoria absoluta que rege todas as coisas e que todos nós precisamos reverenciar. Na terceira parte, intitulada de ‘pausa’, aborda o dilema da vida e da morte que foi imposto durante a pandemia, a inquietação do homem neste período. E, por fim, traz o tempo das esperas, como um aceno de esperança, do por vir. Da necessária capacidade do homem para continuar vivendo e levando a sua vida e sua luta adiante”, ressalta o autor.
Este é o segundo livro de poemas lançado por Cauê. Em 2014, o autor apresentou o livro "Amorável".
Além destas produções, publicou os livros de contos "Contos de Vida e Morte", em 1999, e, em 2021, "Sinfonia da Desesperança", ambientado na pandemia.
Na dramaturgia, teve duas peças encenadas: em 2004, "Viva – A Vida em um Ato", e, em 2023, "Passatempo".
Carlos Cauê é alagoano de Maceió, apaixonou-se por Aracaju ao ingressar na Universidade Federal de Sergipe (UFS), no início dos anos 1980.
Recebeu os títulos de cidadão aracajuano e sergipano. Especializou-se em Marketing Político, comandando diversas campanhas eleitorais em Sergipe.
Na gestão pública sergipana, foi presidente da Fundação Cultural de Aracaju e secretário da Cultura de São Cristóvão, quando recriou o Festival de Arte de São Cristóvão (Fasc).
Foi secretário da Comunicação do Governo de Sergipe e da Prefeitura de Aracaju.
Com informações da Assessoria