02/10/2020 16:56

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Criado para divulgar a importância da prevenção do suicídio, o Setembro Amarelo é também oportunidade para destacar a ‘pósvenção’ — os cuidados especiais com aqueles que foram impactados pela perda de um familiar ou amigo que decidiu tirar a própria vida.

Aos sentimentos de rejeição e culpa por não ter conseguido evitar o suicídio de um ente querido, se soma a culpa que os outros costumam imputar às pessoas mais próximas de quem se matou, aumentando assim o trauma e a vergonha relacionados ao suicídio na nossa sociedade.

A pósvenção, portanto, não deixa de ser uma forma de prevenção, por minimizar o risco de comportamento suicida em quem vive esse tipo de luto tão complicado e estigmatizado.

(Foto: Michael Benabib)

(Foto: Michael Benabib)

A dra. Jennifer Ashton – figura frequente nos programas de TV norte-americanos Good Morning America, The Dr. Oz Show e The Doctors – viveu tudo isso na pele, quando o pai de seus filhos se suicidou em fevereiro de 2017, logo após assinarem o divórcio.

O livro Vida Após Suicídio, em que conta sua perda pessoal e as etapas da recuperação dela e dos filhos, chega este mês ao Brasil pela Editora nVersos.

 

O objetivo da médica com a obra é estender a mão a tantos milhares de pessoas ao redor do mundo que vivem essa dor.

Em 2016, foram 800 mil mortes por suicídio no mundo – em média, um suicídio a cada 40 segundos –, segundo o último levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para cada caso, calculam-se, seis a dez pessoas (amigos e familiares) são direta e significativamente impactadas.

O suicídio não tem preconceito; atinge todas as classes sociais, todas as culturas, todas as idades e é hoje uma questão mundial de saúde pública.

Em mais de 90% das vezes, os suicídios estão associados a doenças mentais (principalmente depressão, bipolaridade, esquizofrenia, dependência química e alcoólica), que também costumam ser pouco compreendidas pela sociedade.

 

A dra. Jennifer Ashton relata sua vivência e as histórias de vários outros “sobreviventes do suicídio” com quem conversou, com respeito e compaixão por aqueles que decidiram partir.

Seu livro é um espaço seguro e acolhedor para quem precisa de coragem para seguir em frente com sua vida.

Sua missão é romper tabus e fortalecer as redes de apoio que encontrou quando precisou para oferecer o mesmo conforto a qualquer um que, de repente, se encontre na mesma situação.

O suicídio não tem preconceito; atinge todas as classes sociais, todas as culturas, todas as idades e é hoje uma questão mundial de saúde pública.

Em mais de 90% das vezes, os suicídios estão associados a doenças mentais (principalmente depressão, bipolaridade, esquizofrenia, dependência química e alcoólica), que também costumam ser pouco compreendidas pela sociedade.

 

A dra. Jennifer Ashton relata sua vivência e as histórias de vários outros “sobreviventes do suicídio” com quem conversou, com respeito e compaixão por aqueles que decidiram partir.

Seu livro é um espaço seguro e acolhedor para quem precisa de coragem para seguir em frente com sua vida.

Sua missão é romper tabus e fortalecer as redes de apoio que encontrou quando precisou para oferecer o mesmo conforto a qualquer um que, de repente, se encontre na mesma situação.

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