Está confirmada para o dia 18 de outubro a sessão de autógrafos e lançamento do livro 'Jackson Barreto: tempo e contratempo'

O trabalho é um estudo biográfico escrito por Jorge Carvalho do Nascimento, a respeito do mais importante líder político popular da história de Sergipe, segundo o autor.

“Jackson Barreto disputou 14 eleições, a partir de 1972 e foi vencedor em 11 delas.

Nos mandatos conquistados ao longo da sua carreira, tomou decisões políticas cujos resultados lhe premiaram com os louros da vitória e do poder e, também, em outras oportunidades, provocaram incêndios que lhe chamuscaram a imagem.

Soube reger o tempo e contratempo da vida pública” – afirma Jorge Carvalho.

A solenidade do dia 18 será realizada no Museu da Gente Sergipana, a partir das 17 horas.

• O livro foi publicado pela Criação Editora e impresso nas oficinas da Gráfica J. Andrade, em Aracaju.
• São 486 páginas, em formato 15, X 22 centímetros em papel pólen.
• O autor do trabalho é jornalista, professor aposentado da Universidade Federal de Sergipe e fotógrafo amador.

A leitura permite descortinar o líder Jackson Barreto e conhecer melhor o líder estudantil dos anos 60 do século XX, o líder que lutou contra a ditadura militar.

• Jackson foi por duas vezes vereador em Aracaju, deputado estadual pelo Estado de Sergipe, quatro vezes deputado federal representando os sergipanos, duas vezes prefeito de Aracaju, vice-governador e duas vezes governador do Estado.
• Dentre os seus contratempos é possível registrar as três tentativas malsucedidas de conquistar o mandato de senador da República.

A leitura do trabalho confirma a afirmação de Jackson:

“A política é a minha vocação.

Tem pessoas que sabem ensinar, outras exercer as atividades da Medicina, outras exercer as atividades dos negócios.

O que eu sei fazer bem e com prazer na minha vida é a política. Eu aprendi isso desde cedo, em casa”.

A trajetória de Jackson chama a atenção pelo fato de haver ele nascido em uma família pobre do pequeno município de Santa Rosa de Lima.

• Seus pais migraram para Aracaju, a fim de possibilitar aos filhos um melhor processo de escolarização.
• Sua mãe, Neuzice, era professora primária e o seu pai, Etelvino, pequeno estabelecido com uma bodega no bairro Cirurgia.