Mesmo diante dos múltiplos desafios apresentados em 2020, o varejo de livros – que chegou a registrar perdas superiores a 45% – tem conseguido, no geral, se recuperar.
Entre os dias 7 de setembro e 4 de outubro, os estabelecimentos monitorados pela Nielsen apuraram faturamento de R$ 125,5 milhões apurado com a venda de 3,16 milhões de exemplares.
Na comparação com o mesmo período de 2019, isso representa crescimento de 7,31% em valor e de 4,73% em volume.
Os dados estão no 10º Painel do Varejo de Livros no Brasil, relatório mensal realizado pelo instituto de pesquisa em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL).
Impulsionados pelas vendas on-line, os números demonstram que o mercado varejista segue em ritmo crescente, superando os efeitos da pandemia (Divulgação/Livraria do Comendador)
Impulsionados pelas vendas on-line, os números demonstram que o mercado varejista segue em ritmo crescente, superando os efeitos da pandemia (Divulgação/Livraria do Comendador)
No acumulado do ano, o documento aponta que o varejo registrou faturamento de R$ 1,25 bilhão e a venda de 29,2 milhões de cópias.
Na comparação anual, isso representa, respectivamente, queda de 5,26% e 4,68%.
Embora no comparativo entre os dois anos a variação continue negativa, tanto em volume quanto em valor, o mercado diminui, mês a mês esses números, o que mostra a gradativa ascensão do setor no decorrer de 2020.
Para Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL, o desafio é recuperar o faturamento do varejo físico:
“A informação que temos das livrarias é que o movimento já está próximo de 80% na comparação com 2019.
Temos infelizmente um número expressivo de lojas que encerraram suas atividades durante a pandemia, mas as notícias de aberturas de novos pontos de venda são muito animadoras”.
Clique aqui para baixar a íntegra do relatório
Fonte: Publishnews
Para Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL, o desafio é recuperar o faturamento do varejo físico:
“A informação que temos das livrarias é que o movimento já está próximo de 80% na comparação com 2019.
Temos infelizmente um número expressivo de lojas que encerraram suas atividades durante a pandemia, mas as notícias de aberturas de novos pontos de venda são muito animadoras”.
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