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Assessoria
10:12
09/03/2022

Prefeitura São Cristóvão anuncia 37ª edição de FASC para dezembro

Uma das manifestações artísticas e culturais de maior relevância no estado de Sergipe está de volta, após dois anos de pausa em decorrência da pandemia da Covid 19.

O Festival de Artes de São Cristóvão (FASC), que é realizado através da Fundação Municipal de Cultura e Turismo (Fumctur), teve a sua data definida por meio de reunião realizada com a produção do evento e acontecerá, presencialmente, do 01 a 04 de dezembro deste ano.

Desde a retomada do FASC, em 2017, ele vem suprindo uma lacuna de eventos culturais não apenas no município, mas em todo o estado, além de fortalecer o debate sobre a importância da arte na sociedade, de valorizar os artistas e impulsionar a economia local.

No primeiro ano de retomada, a grande expectativa da gestão era a aceitação dos visitantes e da população, o resultado foi surpreendente, porém este ano, a expectativa se volta para a atual conjuntura e o que ainda está por vir.     

Paola Santana, presidenta da Fumctur

A presidenta da Fumctur, Paola Santana, informa que o diálogo com a Secretaria Municipal de saúde (SMS) é primordial para que o evento seja realizado com responsabilidade e dentro dos protocolos que visam garantir a segurança de todos.

Estamos fazendo esse festival levando em consideração a situação pandêmica do país, mas também analisando as projeções científicas.

Todas as nossas ações institucionais são feitas com o acompanhamento da secretaria de saúde e do conselho de gestão de crise”, explicou.

 

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Tendo em vista a eficácia da vacina, que influenciou na flexibilização de alguns estados brasileiros com o uso de máscara, assim como na decisão de alguns países europeus, que definiram a Covid como endemia, a presidenta da Fumctur mantém boas expectativas para o futuro.

 “A tendência é que a flexibilização seja um movimento mundial.

Por isso vamos manter a organização do FASC, porém levando sempre em consideração que isso pode mudar a qualquer momento.

Caso o cenário retorne à crise, algo que não esperamos, avaliaremos a possibilidade de executá-lo de outra forma”.

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