Um levantamento feito no Brasil apontou que quase um quarto dos jovens entre 18 a 24 anos permanece dentro de uma empresa por pouco menos de três meses.
Esse grupo corresponde a 2,47 milhões de pessoas nessa faixa-etária.
Em seguida, 2,40 milhões ficam de um a pouco menos de dois anos.
Esse fenômeno não é visto só no Brasil, e ganhou até nome fora: “job hopping” — em português, pular de emprego.
Nos EUA, a geração Z fica, em média, 2 anos em um mesmo local de trabalho.
Sempre foi assim? Pelo visto, não.
No Brasil, dos trabalhadores de 50 a 64 anos, mais de 40% fica 10 anos ou mais num mesmo emprego. Nos Estados Unidos, essa média é de 8 anos.
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De acordo com o prêmio realizado pela tradicional revista de turismo Condé Nast Traveler, a 25ª edição do prêmio Readers Choice Awards revelou os hotéis e resorts com maior excelência no setor.
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Segundo o levantamento, existem razões sociais, econômicas e comportamentais para a mudança de cenário.
Gerações mais antigas são focadas em solidez de carreira, enquanto os mais jovens se acostumaram com estruturas mais flexíveis.
Conclusão: Como a qualidade de vida é prioridade para a geração Z, novos modelos de trabalho estão pipocando por aí.
A jornada de 4 dias e o home-office são exemplos que costumam agradar os mais jovens.