28/08/2021 09:38

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A Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp) estima que até 1/3 da demanda por voos corporativos não deve voltar aos níveis pré-pandemia.

A mudança tem relação com o avanço do home office: muitas viagens de negócios curtas tendem a ser substituídas por encontros virtuais.

Ainda assim, as viagens mais longas devem ser retomadas.

As estimativas acompanham o esboço de recuperação do turismo de negócios diante do avanço da vacinação e retorno gradual do trabalho presencial.

Só em julho, as empresas aéreas faturaram R$ 351 milhões, 252,6% a mais que o registrado em 2020.

O desempenho, porém, ainda é 64% inferior ao registrado no mesmo período de 2019.

O turismo de negócios internacional, por outro lado, ainda está abaixo dos níveis pré-pandemia.

Em julho, a receita do segmento foi de R$ 37 milhões. No mesmo mês de 2019, o montante chegou a R$ 226 milhões.

A queda não foi tão forte no mercado doméstico.

Em julho, a receita no setor aéreo nacional alcançou R$ 168 milhões. Há 2 anos, o intervalo fechou em R% 400 milhões.

Com informações do Poder360

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