Setransp tem realizado campanhas de incentivo ao uso do cartão eletrônico no ônibus para evitar contágio com dinheiro
Dentre as maneiras de combater o vírus da Covid-19 no dia a dia, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros de Aracaju (Setransp) direciona o não uso de dinheiro no Transporte Público Coletivo.
Foi comprovado que cédulas ou moedas são capazes de contaminar rapidamente uma pessoa, afinal o dinheiro roda de mãos em mãos, e concentra o vírus em sua superfície por até cinco dias, segundo infectologistas.
Com o intuito de demonstrar meios de prevenção, o Setransp traz para a Capital um experimento com um líquido ultravioleta.
Imperceptível ao olho nu, o líquido se colocado nas cédulas de dinheiro simula como funciona o contágio de vírus e bactérias com o repasse de moedas e notas dentro dos ônibus ou no comércio em geral.
No vídeo apresentado com o experimento feito em Maceió (AL), é possível ver um passageiro, que ao entregar uma nota de dinheiro ao cobrador poucos minutos depois a mesma é repassada a outro, demonstrando, com isso, a fácil circulação do vírus entre as pessoas que tiveram acesso à nota contaminada.
Em Aracaju, apesar do sistema Transporte Público Coletivo dispor da bilhetagem eletrônica há mais de dez anos, ainda é notório a quantidade de cédulas dentro dos veículos. Quase 30% do número de passageiros utilizam dinheiro no ônibus.
O Setransp convida a imprensa para testar o experimento para levar à sociedade a conscientização quanto a importância de se prevenir substituindo o uso do dinheiro pelo cartão no transporte.
A que o Setransp atribui a existência de quase 30% de passageiros que não aderiram à bilhetagem eletrônica?
Em torno de quantas pessoas representam esses aproximados 30%?