O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, acumula perdas bilionárias no último ano com a desvalorização da Meta, empresa controladora de seu conglomerado de tecnologia.
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Do pico de sua fortuna em setembro de 2021 ao momento atual, o recuo de seu patrimônio passa de 73%.
Em setembro de 2021, Zuckerberg tinha um patrimônio de US$ 141 bilhões. Nesta quinta-feira (27), o empresário acumula US$ 36,8 bilhões — são US$ 104,2 bilhões a menos em 411 dias.
Depois de chegar à quarta posição nas listas de bilionários, o empresário é, hoje, a 29ª pessoa mais rica do mundo, de acordo com o ranking em tempo real da Forbes.
Nos últimos dois dias, as ações da empresa caíram mais que 25% com os resultados ruins reportados pelo balanço do terceiro trimestre.
O lucro da Meta caiu pela metade no período e ficou em US$ 4,4 bilhões, o que representa uma queda de 52% em relação ao mesmo período de 2021.
A receita da Meta foi de US$ 27,7 bilhões no período, marcando uma queda de 4% que já era prevista pelo mercado
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Aos 38 anos, Zuckerberg ainda detém cerca de 13% da Meta.
Os números foram divulgados em um contexto de estagnação do número de usuários e redução da receita da companhia com publicidade.
Com o anúncio, as ações do grupo caíam mais de 12% em Wall Street nas negociações eletrônicas pós-fechamento desta quinta.
Citado em comunicado, Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta, reconheceu que a empresa enfrenta "desafios a curto prazo sobre a receita", mas assegurou que os fundamentos estão "no lugar para voltar a um crescimento mais forte".
Turismo gerou 1 em cada 5 empregos do setor de serviços em setembro
A atividade econômica, a qual o turismo está inserido, foi a que mais contratou no país com mais 122,5 mil vagas criadas durante todo o mês.
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Há um ano, o Facebook se converteu em Meta e projetava um futuro glorioso do metaverso, universo paralelo anunciado como o futuro da internet.
Assim como a Alphabet (Google), a Meta sofre com a inflação e o aumento das taxas de juros, o que leva muitos anunciantes a revisar seu orçamento de marketing para baixo.
Com informações do G1