O levantamento é da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo), entidade que reúne os dez fabricantes de motos instalados no Polo Industrial de Manaus.
Ao todo, entre janeiro e março, 327.139 unidades foram fabricadas, antes eram 237.401 mil, no mesmo período do ano passado.
Em outra comparação, em março foram fabricadas 136.350 motos, alta de 27,4%, em relação a fevereiro, e de 8,4%, na comparação com o mesmo mês de 2021.
CNI / Paulo Lacerda
“A tendência agora é manter o ritmo de produção e, com isso, atender aos consumidores que aguardam uma motocicleta nova”, avaliou o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian.
Segundo o executivo, a demanda por motocicletas permanece aquecida e a Abraciclo mantém a perspectiva de fabricar 1,2 milhão de motos em 2022.
Esse volume representa aumento de 7,9%, na comparação com o ano passado, quando foi produzido 1,1 milhão de unidades.
Fermanian destaca, no entanto, que a associação acompanha atentamente a conjuntura macroeconômica, que influencia desde o abastecimento e o desempenho das cadeias produtivas até a alta nas taxas de juros e do frete.
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Os emplacamentos de motocicletas no primeiro trimestre somaram 274.673 unidades, o que corresponde a uma alta de 33,7%, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Ao analisar o desempenho do mercado, o presidente da Abraciclo afirma que a tendência é que a demanda continue aquecida.
“A motocicleta é um veículo ágil, econômico, com preço acessível e de baixo custo de manutenção.
A procura cresceu muito durante a pandemia, com o aumento dos serviços de entrega e o maior uso nos deslocamentos urbanos, para evitar a aglomeração do transporte público”, explicou.