Com isso, o ritmo de crescimento no mercado de trabalho segue sendo positivo no estado.
Os dados são do Ministério da Economia, analisados pela assessoria executiva do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac.
A divulgação foi feita nesta quarta-feira (29) pelo Caged.
Resultado de empregos em Sergipe em agosto
Fonte: Ministério da Economia
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Todas as atividades econômicas apresentaram crescimento em agosto, sendo o setor da construção civil o líder do mês, com 596 novas contratações, seguido de perto pelo comércio, com 572 empregos gerados, serviços com 292, agronegócio com 120, e a indústria com 114 novos postos de trabalho com carteira assinada.
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Agosto é o quinto mês seguido com saldo positivo no ano de 2021, registando um total de 3.934 novos empregos no período de oito meses.
O deputado federal Laércio Oliveira, presidente do Sistema Fecomércio / Sesc / Senac, comentou o resultado do CAGED, comemorando o saldo anual entre agosto de 2020 e 2021, destacando a grande recuperação de empregos diante do cenário da pandemia.
Ele lembrou que são mais de 15 mil empregos recuperados no total do período, desde o auge da pandemia do coronavírus em Sergipe.
“O ano de 2021 tem sido realmente muito bom para a recuperação de postos de trabalho em Sergipe.
São quase 1.700 novos empregos gerados em agosto, o que é um saldo muito importante para nossa economia, que está num processo de franca recuperação depois dos problemas que a pandemia da Covida-19 provocou.
No ano já são quase 4 mil novos empregos gerados e isso anima as empresas, anima o mercado, porque os novos empregos são novos consumidores no mercado, que retroalimentam a economia do comércio e serviços, fortalecendo todo o ciclo econômico.
Depois da volta do funcionamento das atividades econômicas, são mais de 15 mil empregos gerados, o que mostra a força econômica do estado, dando fôlego para as empresas do comércio e para as famílias sergipanas”, disse Laércio Oliveira.
Resultado de empregos em Sergipe de janeiro a agosto
Fonte: Ministério da Economia
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A maior parte das contratações aconteceu entre pessoas jovens, na faixa etária dos 18 aos 24 anos.
Essa base de dados leva ao entendimento de que muitos desses estão conquistando seu primeiro emprego diante do cenário econômico pós-pandemia, condizendo com o nível educacional dos trabalhadores contratados, majoritariamente pessoas com ensino médio completo.
Com informações da Fecomércio/SE