Israel e o grupo Hamas chegaram a um acordo histórico para a troca de reféns e um cessar-fogo de quatro dias.

O acordo, fechado em Doha, Qatar, marca um importante passo no conflito que assola a Faixa de Gaza desde 7 de outubro.

Manifestantes pedem soltura de reféns em ato na cidade de Tel Aviv / Ahmad Gharabli / AFP

Detalhes do acordo

O acordo prevê a libertação de cerca de 50 reféns sequestrados pelo Hamas em troca de uma trégua de quatro dias.
Israel também se comprometeu a libertar mulheres e menores palestinos detidos.
As negociações foram mediadas pelo Qatar e pelos Estados Unidos.

Esforços do Primeiro-Ministro de Israel

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, defendeu a aprovação do acordo, apesar de desafios políticos internos.
O acordo foi considerado por ele como uma decisão difícil, mas necessária para atingir os objetivos de Israel.

Impacto e Reações

O acordo gerou reações diversas, com manifestantes israelenses exigindo mais esforços para a libertação dos reféns.
Por outro lado, autoridades israelenses intensificaram acusações contra o Hamas, incluindo alegações sobre o uso de instalações hospitalares para operações militares.

Pressão Internacional e Negociações

O governo de Israel enfrentou pressão interna e externa sobre a guerra em Gaza, especialmente em relação às mortes de civis e à proporcionalidade dos ataques.
O acordo atual é visto como um resultado dessas pressões e negociações contínuas.