As informações divulgadas neste domingo (13) pelos jornais Financial Times e The New York Times.
Autoridades dos Estados Unidos teriam dito que o Kremlin vem solicitando ajuda militar e também assistência financeira desde o início da ofensiva russa.
Haveria preocupação por parte da Casa Branca com riscos de que uma ajuda chinesa possa contrapor os esforços que buscam apoiar a Ucrânia em sua defesa.
O presidente russo, Vladimir Putin, e o líder chinês, Xi Jinping, durante encontro em Pequim // Foto: Aleksey Druzhinin/Kremlin
Jake Sullivan, conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, deve se reunir hoje em Roma com Yang Jiechi, membro do Politburo do Partido Comunista da China e diretor da Comissão Central de Relações Exteriores do partido.
Sullivan disse que pretende convencer Jiechi a não fornecer qualquer ajuda à Russia.
”Estamos comunicando diretamente, em particular a Pequim, que haverá consequências em caso de evasão das sanções ou apoio à Rússia”, afirmou Sullivan, em entrevista à CNN.
“Não permitiremos que isso avance e haja uma tábua de salvação para a Rússia.”
Alguns assessores do presidente Joe Biden argumentam que pode ser possível dissuadir Pequim de ajudar Moscou.
O volume de investimento estrangeiro na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) em 2022 já chega a R$ 71 bilhões, recorde da série histórica, de R$ 70,8 bilhões.
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