“Uma política social que veio pra ficar”, assim definiu o ministro sergipano Marcio Macedo a política nacional de suporte às cozinhas solidárias.
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, juntamente com Wellinton Dias, ministro do Desenvolvimento Social, anunciou a prorrogação do edital 14/2024 até o dia 12 de julho e um aporte adicional de R$ 30 milhões para o programa. O objetivo é expandir as cozinhas solidárias em todo o país.
A Secretaria-Geral da Presidência da República tem desempenhado um papel crucial, articulando com movimentos sociais e atuando no desenho da política e na composição do grupo gestor das cozinhas solidárias.
O Programa Cozinha Solidária visa implementar cozinhas comunitárias em áreas de alta vulnerabilidade social para garantir alimentação de qualidade a famílias em risco de insegurança alimentar.
Com a prorrogação do edital, a rede de cozinhas solidárias deve aumentar para mais de 400 unidades em todas as regiões do país.
O edital reforça o compromisso do governo federal com o fortalecimento da segurança alimentar e nutricional, oferecendo suporte e fortalecendo iniciativas que contribuem diretamente para a redução da fome e promoção da inclusão social.
No anúncio dos recursos adicionais para o programa, Marcio Macedo afirmou:
“Essa política nacional é a maior novidade em termos de políticas sociais. Nasceu da escuta do povo. E a determinação do presidente Lula é ouvir nossa gente. Foi o que fizemos. E agora esse trabalho extraordinário de alimentar quem mais precisa é uma política nacional. Quando subimos a rampa com o presidente, o Brasil tinha mais de 30 milhões de brasileiras e brasileiros passando fome. No primeiro ano, o governo federal tirou 24 milhões de pessoas dessa situação. E com programas como o das cozinhas solidárias, trabalhamos para tirar o Brasil do mapa da fome novamente.”
