A Universidade Santo Amaro (Unisa) anunciou nessa terça-feira (19) a expulsão de mais um aluno do curso de medicina.

O estudante foi registrado em vídeo, durante um campeonato universitário em abril, em uma situação constrangedora:

seminu e simulando masturbação durante um jogo de vôlei feminino.

Com este último, totalizam-se sete alunos desligados da instituição em decorrência do episódio.

Foto: Reprodução

Repercussão nas redes

O incidente chamou atenção no domingo (17) após o compartilhamento do vídeo nas redes sociais.

A Polícia Civil atualmente conduz uma investigação sobre o caso.

 

Dificuldades na identificação

A Unisa informou que está empenhada na identificação de outros possíveis envolvidos.

• De acordo com o reitor, Eloi Francisco Rosa, as imagens disponíveis são de baixa qualidade, complicando o processo.
• Contudo, a universidade está recebendo denúncias via ouvidoria que auxiliam nas identificações.

 

Posicionamento da instituição

Em nota, após as primeiras seis expulsões, a universidade revelou que soube das "gravíssimas ocorrências" na segunda-feira (18) através de publicações em redes sociais.

• Mesmo ocorrendo fora de suas dependências e sem a responsabilidade da Unisa sobre o campeonato, a instituição aplicou a "sanção mais severa prevista em regimento".
• A universidade ainda comunicou que notificou as autoridades sobre o caso e se comprometeu a colaborar nas investigações.
• Garantiu também que quaisquer outros alunos identificados na situação sofrerão punições equivalentes.

 

Detalhes do ocorrido

Segundo informações do portal g1, os alunos em questão eram membros do time de futsal da Unisa.

• Durante o jogo de vôlei feminino, em que a equipe da Unisa enfrentava outra universidade em São Carlos, os estudantes rebaixaram suas vestimentas na arquibancada e protagonizaram o ato inapropriado.

 

Investigação em andamento

A conduta dos estudantes está sob investigação pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de São Carlos.

Entretanto, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) não esclareceu os crimes específicos pelos quais os envolvidos estão sendo investigados.

Com informações do G1