A OMS fez um alerta de que, até 2030, quase meio bilhão de pessoas vão desenvolver doenças cardíacas, obesidade ou outras doenças atribuídas à inatividade física.
As descobertas vêm do primeiro relatório de status global da Organização sobre atividade física, analisando dados de 194 países.
Ainda que a mudança de mentalidade não dependa apenas do governo, o documento mostra um progresso lento das nações para a criação de políticas públicas que possam reverter este quadro.
O prejuízo é alto. Destacando que os custos com estes problemas de saúde podem chegar a US$27 bilhões ao ano, a OMS esclarece que a prevenção sai muito mais barata do que o tratamento das doenças.
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A nova atualização disponibiliza o recurso para todos.
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Qual a solução? O plano global de ação da Organização inclui estradas seguras para incentivar mais passeios de bicicleta e caminhadas, além da ampliação dos programas de atividade física em creches, escolas e locais de trabalho.
Além das políticas públicas, superar os hábitos pós-pandêmicos é um grande desafio.
Se antes o problema era trocar a caminhada pelo carro, hoje, difícil é achar quem anime sair de casa quando dá pra resolver tudo por aplicativo.