Foi o que informou a prefeitura de São Paulo.
A medida passa a valer nesta terça-feira (30) e se destina a cerca de 300 mil pessoas na capital paulista.
Segundo a prefeitura, a intercambialidade respeita documento técnico do governo de São Paulo.
Ele admite a utilização do imunizante da Pfizer em caso de indisponibilidade de doses da Janssen.
Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde DF
Ficou dispensada também a obrigatoriedade da apresentação de comprovante de endereço para receber a vacina.
“Com o alto índice de imunização para primeira e segunda doses na capital e para fortalecer a vacinação nacional, qualquer pessoa pode se apresentar para receber o imunizante, independentemente do local de residência”, informa a nota.
A prefeitura reforçou que não há registro de pacientes com a nova variante Ômicron, mas informou ter determinado os hospitais de referência para recebimento de possíveis casos: o Hospital Municipal Tide Setúbal e o Hospital Geral Guaianazes.
A coleta, agora, passa a incluir pacientes sintomáticos vindos de países africanos.
Eles terão os dados recolhidos e receberão orientação para cumprir quarentena de 14 dias, de forma a serem monitorados pelas autoridades de saúde.
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