Tatiana Roque, coordenadora do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, sugeriu barrar palestras de “negacionistas” em instituições de ensino superior no Brasil.
Campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) \ Foto: EBC
“As universidades qualificadas precisam criar estruturas de combate ao negacionismo em seus quadros”, escreveu, no Twitter, na terça-feira (4).
“Não devem ser permitidas palestras tentando travestir de ‘polêmica’ posições bem estabelecidas na comunidade científica”, pediu a docente.
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“Vamos fazer isso, UFRJ?”. Segundo Tatiana, trata-se de uma medida “urgente” em razão da crescente “weaponização” da ciência, conceito que não explicou no post.
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O adjetivo “negacionista” tem sido utilizado pelo establishment universitário e pela mídia tradicional para atacar defensores do tratamento precoce contra a covid-19 e os críticos da obrigatoriedade da vacinação.
Os temas se tornaram polêmicos sobretudo no âmbito das redes sociais.
Com informações da Oeste