Foto: Saul Loeb/AFP/Getty Images
O encontro de chefes de estado do G-20, que terá início na próxima segunda-feira, 18 de novembro, no Rio de Janeiro, já está movimentando as equipes de segurança, que estão preparando um extenso esquema de proteção para os líderes mundiais.
No entanto, não é apenas a segurança que chama atenção, mas também as exigências peculiares feitas pelas delegações de alguns países.
A delegação dos Estados Unidos gerou um grande movimento logístico no Rio. No dia 6 de novembro, dois aviões americanos aterrissaram na Base Aérea do Galeão, trazendo não apenas os representantes do país, mas também uma quantidade significativa de equipamentos.
De acordo com fontes, sete caminhões baú foram descarregados, carregados com galões de água e alimentos para atender às necessidades do presidente Joe Biden.
Além disso, os Estados Unidos enviaram um helicóptero e o veículo oficial que o presidente Biden utilizará para seus deslocamentos na cidade. O presidente americano chega no domingo, 17 de novembro, e sua segurança já está sendo tratada com prioridade máxima pelas autoridades locais.
Porém, a delegação da China, liderada pelo presidente Xi Jinping, está exigindo ainda mais atenção dos coordenadores de segurança do G-20. Entre as exigências feitas pela equipe de segurança chinesa estão:
Os países com maior risco de segurança durante o G-20 são os Estados Unidos, a China, a Rússia e Israel, que estão classificados no nível de risco alto.
A Coreia do Norte está no nível de risco médio, enquanto as nações africanas estão classificadas como de risco baixo. Essa classificação ajuda as equipes de segurança a direcionarem os esforços de forma proporcional às necessidades de cada delegação.
O general Lúcio Alves de Souza, chefe do Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar do Leste (CML), no Rio de Janeiro, afirmou que um grande aparato de segurança está sendo montado para garantir a segurança de todos os chefes de estado presentes. Ele garantiu que o esquema de segurança será abrangente, contando com as Forças Armadas, órgãos de segurança pública e outras agências especializadas.
“A segurança está sendo montada com a colaboração de várias forças, e estamos preparados para garantir a proteção necessária para os chefes de estado durante o evento”, afirmou o general.
Com os líderes mundiais chegando ao Rio de Janeiro, a cidade estará sob um forte aparato de segurança, garantindo que o evento transcorra de forma segura e com todas as exigências atendidas, seja no aspecto logístico ou de proteção.
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