Por João Afonso Mamoré
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A plataforma consumidor.gov.br já reúne 97 empresas do setor do Turismo e da Cultura de todo o país que comercializa passagens aéreas
Trata-se de um serviço digital que possibilita o contato direto entre empresas e consumidores para a resolução de conflitos de forma mais rápida.
Principalmente os relacionados a viagens e eventos que precisaram ser remarcados ou cancelados por conta da pandemia de Covid-19, beneficiando o consumidor turista.
Apenas nos primeiros cinco meses do ano, a plataforma registrou mais de 58.800 demandas com um índice de resolutividade superior a 70%.
O MTur e o Ministério da Justiça monitoram o desempenho das empresas de forma contínua na plataforma com reuniões periódicas para discutir melhorias na solução das demandas dos consumidores.
Um exemplo de resultados é a Decolar, que tem conquistado melhores e mais ágeis soluções junto a seus clientes, reduzindo o tempo de resposta das demandas
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A plataforma é um serviço digital público, federal e gratuito que permite a interlocução direta entre consumidores e empresas para a solução alternativa de conflitos.
Administrado pela Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, o sistema possibilita a redução da judicialização das demandas através do meio do contato direto entre consumidores e empresas.
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Setor aéreo prevê alta de 12% na oferta de voos no mês de junho
O mês de junho deve ter um aumento de 12% na oferta de voos das empresas aéreas no Brasil.
De acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a média diária de decolagens para este mês deve ultrapassar as 1.300.
O número é o maior dos últimos três meses.
Desde o início da pandemia, o mês de janeiro de 2021 foi o que registrou o maior volume de partidas nos aeroportos do país: 1.798 no total.
A Latam espera retomar 62% dos voos domésticos.
A Azul já anunciou que irá operar 50 novas rotas durante a temporada de inverno.
Já a Gol espera chegar a 159 rotas em operação até o fim do ano.
Com passaporte de vacinação, Itália espera acelerar turismo para o verão
Nessa sexta-feira (18), o ministro da Saúde, Roberto Speranza, anunciou que foi autorizado o ingresso de todos os turistas da União Europeia, do Canadá, dos Estados Unidos e do Japão que se enquadrem nos requisitos do "certificado verde".
Ou seja: pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19 ou que tenham tomado a primeira dose há pelo menos 15 dias; curados da doença nos seis meses anteriores; e indivíduos que testem negativo em exames PCR ou de antígeno nas 48 horas anteriores.
O país espera aumentar em 20% o número de turistas nos próximos meses do verão (inverno no Brasil) e, assim, poder reativar o setor turístico.
Duramente atingido pela pandemia, ele representa quase 14% do Produto Interno Bruto (PIB).
Turismo da vacina: Cidade do Rio já aplicou 85 mil doses em pessoas de outros estados
Desde o início da vacinação contra a Covid-19 na cidade do Rio, 85 mil doses foram aplicadas em residentes de outros estados, apontam dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
O número chama atenção para o chamado turismo da vacina, tema que volta à tona na medida em que a cidade promove sucessivas antecipações em seu calendário de vacinação, contemplando faixas etárias cada vez mais populosas.
Segundo a SMS, a maioria dos habitantes de outros estados que se vacinaram na cidade veio de Minas Gerais (16.103 pessoas) e São Paulo (14.712).
No ranking, vêm em seguida Espírito Santo (4.864), Bahia (4.709) e Paraíba (4.501).
Maior Boeing 737 MAX faz voo inaugural
Nessa sexta-feira (18), em Seatlle (EUA), a Boeing fez o voo inaugural do maior integrante da família de aviões 737 MAX, com a decolagem e pouso da versão 10 da aeronave.
A aeronave ainda vai passar por meses de testes e certificação antes de entrar em serviço em 2023.
O avião de 230 lugares é projetado para reduzir o espaço entre o 737-9, capaz de levar entre 178 e 220 passageiros, e o A321neo, da Airbus, que domina o mercado de aviões de corredor único e tem capacidade para 185 a 240 assentos.
Porém, a oportunidade de mercado para o 737 MAX 10 é restringida pelo alcance da aeronave de 3.300 milhas náuticas (6.100 quilômetros), menor que as 4 mil milhas do A321neo.