16/06/2023 16:23

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O crescimento foi impulsionado pelos setores de locação de automóveis; restaurantes; hotéis; agências de viagens; transporte rodoviário coletivo de passageiros e serviços de bufê

Crédito: Arquivo MTur

O ano de 2023 tem tudo para se confirmar como um dos melhores para o turismo brasileiro.

É o que aponta a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada nesta quinta-feira (15.06) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o informativo, entre janeiro e abril, o setor cresceu 8,4% frente ao mesmo período de 2022.

Ainda de acordo com o levantamento, o Turismo já está operando acima do patamar pré-pandemia.

Para a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, os dados só reforçam o poder do setor na economia e o olhar especial que o presidente Lula tem dado para o Turismo.

Nosso setor não apenas impulsiona a economia local, gerando empregos e oportunidades de negócios, mas também proporciona experiências em nossas vidas.

É importante destacar o olhar que o nosso governo tem dado para o Turismo e o que ainda estamos preparando para desenvolver e melhorarmos ainda mais o setor”, disse.

De acordo com o IBGE, os segmentos de:

locação de automóveis;
restaurantes; hotéis;
agências de viagens;
e transporte rodoviário coletivo de passageiros e serviços de bufê impulsionaram esse crescimento.

Em relação aos estados pesquisados, a maioria mostrou alta nos números, com destaque para São Paulo (8,3%), Minas Gerais (20,4%), Rio de Janeiro (5,0%), Bahia (11,7%), Paraná (13,7%) e Santa Catarina (11,6%).

Na comparação com abril do ano passado, o saldo também foi positivo para o setor.

O volume cresceu 1,4%, 25ª taxa positiva seguida, sendo impulsionado pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de:

locação de automóveis;
atividades teatrais, musicais e de espetáculos em geral;
agências de viagens;
serviços de bufê;
e transporte rodoviário coletivo de passageiros.

A Pesquisa Mensal de Serviços produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.

Há resultados para o Brasil e todas as unidades da federação.


Com informações do Ministério do Turismo

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