A OMS, em reunião do Comitê Emergencial de Regulações Internacionais de Saúde, na semana passada, fez alterações nas recomendações para viagens internacionais e eventos.
Viracopos / Foto: Divulgação
A recomendação oficial para os países é retirar completamente ou afrouxar as medidas de proibição às viagens internacionais.
Segundo a OMS, “elas não adicionam valor (no combate à pandemia) e ainda contribuem para o estresse econômico e social dos países”.
De acordo com organização, o fracasso das restrições de viagens introduzidas para detectar e reportar casos da ômicron, de forma a impedir que a variante se espalhasse internacionalmente, demonstra a ineficácia dessas medidas com o tempo.
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As medidas como uso de máscara, testagem, isolamento/quarentena e vacinação devem ser tomadas baseados em análises de risco, evitando colocar na conta dos viajantes internacionais todo esse peso sobre a economia.
Além disso, a OMS recomenda que países, empresas e viajantes continuem vigilantes e com as medidas e protocolos de saúde necessário, que os países continuem incentivando a vacinação, que tenham medidas em aeroportos para monitorar os casos e que continuem reportando e acompanhando os sintomas e casos positivos.
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A organização também pede que a vacinação não seja o único requisito de entrada.
É recomendando que a testagem e quarentena, por exemplo, possam ser usados nos casos dos viajantes não terem tido acesso a vacina, especialmente em países pobres ou por problemas de saúde.
Leia aqui as recomendações completas da OMS para as viagens internacionais.