Segmento ofertará 840 mil leitos e criará 48 mil empregos para a população brasileira
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Com quase sete meses de duração, a temporada de cruzeiros 2023/2024 deve ser a maior dos últimos anos.
A expectativa é que o segmento seja responsável por injetar R$ 3,9 bilhões na economia do país e gerar 48 mil empregos.
A estimativa do Ministério do Turismo e da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (CLIA Brasil), divulgada nesta quinta-feira (06/07), tem como referência o aumento da oferta de roteiros:
serão 203 envolvendo dezenas de destinos nacionais, além de mais de 840 mil leitos para os passageiros.
O setor vem aguardando ansioso por esta nova temporada, visto o sucesso registrado na última, finalizada em abril.
A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, reforça a importância dos cruzeiros que movimentam não só a economia nacional, mas, principalmente a geração de renda e emprego locais.
“Vai além do lazer e do turismo, pois os cruzeiros desempenham um papel crucial na economia global, gerando empregos, impulsionando o comércio local e promovendo o desenvolvimento de destinos turísticos.
Além disso, eles proporcionam aos passageiros uma oportunidade única de explorar diferentes lugares, culturas e experiências, criando memórias duradouras e fortalecendo os laços entre as pessoas ao redor do país”, disse.
Ao todo, serão nove navios que partirão dos portos de:
Itajaí (SC), Maceió (AL), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Santos (SP), além do estreante Porto de Paranaguá (PR) e percorrerão por 203 roteiros (crescimento de 10%), com 728 escalas (5% de aumento).
A Temporada 2023/2024 também reforça o retorno do Brasil como rota de importantes companhias marítimas internacionais, com 35 navios de longo curso, que farão paradas em 45 destinos localizados em 15 Estados brasileiros, como Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Pará, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas e Rio Grande do Sul.
No total, serão 19 destinos, nacionais e internacionais.
Os navios passarão por Angra dos Reis, Balneário Camboriú (SC), Búzios (RJ), Cabo Frio (RJ), Fortaleza (CE), Ilha Grande (RJ), Ilhabela (SP), Ilhéus (BA), Porto Belo (SC), Recife (PE), incluindo Buenos Aires (Argentina), Montevidéu e Punta del Este (Uruguai), assim como por portos de embarque e desembarque, além da possibilidade de escalas-teste em Penha e em São Francisco do Sul, em Santa Catarina, e do trabalho um pouco mais de longo prazo para viabilizar outras cidades, como Vitória (ES).
Com informações do Ministério do Turismo