Mais do que comprar um imóvel, voltar a estudar ou comprar um carro, os brasileiros querem fazer as malas e explorar destinos turísticos.
Segundo o estudo "Narrativa Travel – 2022”, divulgado pela Meta (administradora de algumas das principais redes sociais utilizadas no Brasil), 55% dos entrevistados acreditam que viajar é muito importante para suas vidas e 66% pretendem viajar no segundo semestre de 2022.
A pesquisa foi realizada em maio de 2022 e contou com a participação de 500 entrevistados.
A maioria (60%) dos entrevistados planejam viagens para dentro do Brasil, em cidades de outros estados brasileiros, reforçando a tendência crescente do turismo interno.
Cânion do Xingó em Canindé de São Francisco (SE). Crédito: Cleverton Ribeiro/MTur Destinos
A principal razão para realizar uma viagem é o lazer:
79% das pessoas irão viajar por este motivo, enquanto 39% vão visitar familiares e/ou amigos.
Além disso, 61% dos consultados disseram viajar para relaxar e 16% viajam para conhecer novas culturas, experiências e histórias.
Com relação a forma de obter informações, o estudo apontou que:
63% dos entrevistados buscam sites especializados, enquanto 54% usam sites de busca da internet.
Já 53% dos consumidores utilizam sites de companhias aéreas ou de hotéis;
46% pesquisam em páginas de agências de viagens;
e 34% acessam páginas, sites ou blogs especializados em viagens.
Tráfego de turistas internacionais já atinge 57% dos níveis pré-pandemia
A atividade turística internacional está em ampla recuperação e já atinge números próximos aos registrados antes da pandemia de Covid-19.
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No quesito hospedagem:
70% dos entrevistados sentiram vontade de se hospedar em um hotel/acomodação em que um influenciador digital especializado estava hospedado;
e 30% dos viajantes irão se hospedar em um cruzeiro na próxima viagem.
Rede Sociais
De acordo com o estudo, o Instagram é a rede social mais utilizada na busca de dicas de viagem:
25% dos entrevistados utilizam informações desta rede social, enquanto 16% dos entrevistados usam informações do WhatsApp e 15% preferem o Facebook.