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Edição: Marcel Azuma
16:17
15/06/2022

Partido da Causa Operária (PCO) diz que Moraes terá poder para interferir nas eleições

O PCO criticou nesta quarta-feira (15) a eleição do ministro Alexandre de Moraes para presidir o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A sigla chamou Moraes de “ditador” e disse que ele terá poder para intervir no processo eleitoral de 2022.

Nas redes sociais, o partido também afirmou que “uma nova fraude se prepara” para o pleito de outubro, sem citar o suposto episódio anterior.

O PCO também ironizou a fala de Moraes de que os candidatos que divulgarem notícias falsas terão sua campanha impugnada.

No começo de junho, Moraes mandou bloquear perfis do PCO nas redes sociais

Ontem Alexandre de Moraes, foi “eleito” para a presidência do TSE.

O ditador, que declarou que vai cassar o registro da candidatura de quem divulgar “notícias falsas”, será a pessoa com maior poder de intervir no processo eleitoral de 2022, uma nova fraude se prepara”, declarou o PCO no Twitter.

As críticas do PCO em relação ao processo eleitoral e ao sistema Judiciário se intensificaram este mês, depois que Alexandre de Moraes determinou a abertura de um investigação contra a sigla no âmbito do inquérito das fake news no STF (Supremo Tribunal Federal).

 

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Segundo a emissora, a Polícia Federal fará uma entrevista coletiva nesta tarde para detalhar o caso.

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Na mesma ocasião, o ministro mandou bloquear os perfis do partido nas redes sociais.

A decisão veio depois de publicação no Twitter em que o PCO chama o ministro de “skinhead de toga” e diz que ele está em “sanha por ditadura”.

O PCO também pediu a “dissolução do STF”, em declaração semelhante a de grupos de direita, que figuram no inquérito da Corte.

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