Em 2024, a Argentina enfrentará desafios econômicos significativos, independentemente do vencedor das eleições presidenciais.
A inflação deve continuar alta, chegando a 150% a 180% no ano.
O país também enfrentará um PIB estagnado, com uma queda de 3% já prevista para este ano.
Para lidar com a crise econômica, reformas fiscais são necessárias, incluindo cortes de gastos públicos.
A desvalorização do peso argentino é provável, conforme o governo busca reduzir a diferença entre a taxa oficial de câmbio e o mercado paralelo.
Além disso, espera-se a redução de subsídios a serviços básicos, levando a uma inflação mensal superior a 10% no início de 2024.
Há esperança de que a inflação possa diminuir no segundo semestre de 2024 à medida que os preços se estabilizem.
No entanto, isso pode afetar o consumo e a atividade econômica.
A recuperação do setor agrícola e a conclusão do gasoduto Néstor Kirchner são vistas como possíveis alívios para a crise econômica prevista.
Com informações do Estadão