13/05/2022 17:22

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Bancos nacionais e estrangeiros estão revendo, para cima, as expectativas de crescimento (PIB) para a economia brasileira em 2022.

Bom desempenho das commodities, do segmento de serviços e do emprego estão puxando as projeções do PIB para cima / Foto: Anesp

O motivo é o bom desempenho do setor de serviços – que cresceu 1,7% em março sobre fevereiro, segundo o IBGE - e do emprego – foram criados 615,2 mil postos de trabalho com carteira assinada entre janeiro e março, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Mas, as estimativas para 2023 estão diminuindo, em função dos reflexos do maior aperto monetário para combater a inflação, cujas expectativas estão em alta. 

 

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O JP Morgan reviu as projeções de crescimento do PIB neste ano de 0,6% para 1%; o Credit Suisse, de 0,2% para 1,4%; o Citibank, de 0,1% para 0,7% e o Barclays, de 0,3% para 1%.


Movimento similar é visto nas instituições brasileiras:

o Bradesco está projetando uma expansão de 1,5%  para este ano e o Safra reviu suas estimativas de 0,2% para 0,8%.

O Itaú manteve sua projeção em 1%, mas com expectativa de alta.

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