O Banco do Estado de Sergipe (Banese) celebra 63 anos consolidado como um dos principais agentes de desenvolvimento econômico e social do estado.
Ao longo de sua trajetória, o Banese destacou-se pelo apoio a iniciativas locais e incentivo a empreendedores, impulsionando setores estratégicos como economia, cultura, educação, turismo, esporte e lazer.
Com mais de seis décadas de atuação, o banco mantém um compromisso sólido com os sergipanos, adaptando-se aos desafios e investindo na modernização de seus serviços. Segundo Marco Antônio Queiroz, Diretor Presidente do Banese, esse esforço contínuo reforça seu papel como uma instituição pública essencial ao crescimento sustentável de Sergipe.
Marco Antônio Queiroz, Diretor Presidente do Banese
“Todos que fazem parte do Banese vivem hoje, 13 de novembro, um dia de muita felicidade, afinal de contas, estamos celebrando 63 anos de uma instituição sólida, que tem atravessado gerações, e colaborado ativamente para o crescimento e desenvolvimento social, cultural e econômico de Sergipe, e dos sergipanos. Somente bancos fortes, como o Banese, têm sido capazes de sobreviver ao tempo, e mais que isso, de acompanhar e de se adequar às mudanças necessárias para continuar oferecendo aos clientes soluções financeiras inovadoras e promovendo a inclusão financeira e bancarização dos sergipanos”.
Em 1961, o Banese é criado com a denominação de Banco de Fomento Econômico (BANFESE), no Governo de Luiz Garcia.
Em 02 de janeiro de 1964, o Banco inicia as suas atividades, durante o Governo de Seixas Dória.
Seu primeiro presidente foi o jornalista Orlando Dantas, que, no dia da inauguração, pronunciou discurso salientando o importante papel que deveria ser desempenhado pelo Banco de Fomento no desenvolvimento econômico de Sergipe, acrescentando que o Banco iria crescer e se tornar um dos mais importantes do Estado.
A adoção do nome Banese (Banco do Estado de Sergipe S/A), em 1967, acompanhou o processo de interiorização, com a inauguração das primeiras agências no interior do Estado, paralelamente às mudanças na estrutura organizacional do Banco.
Na presidência de Manoel Conde Sobral (1964/1975), o Banco abriu agências em Itabaiana, Boquim, Lagarto, Estância, Nossa Senhora das Dores e Aquidabã.
Nessa época, foi criada também a Caixa de Assistência dos Funcionários e a Associação Atlética Banese. A partir de então, o Banese foi expandindo a sua rede de atendimento por diversos bairros da capital e municípios do interior.
O ano de 1978 representou um marco na história do Banese, quando uma reestruturação administrativa elegeu como prioritário o desenvolvimento da área de Recursos Humanos, enfatizando a importância do treinamento e aperfeiçoamento do quadro de funcionários.
Na mesma época, foram implementados os setores Financeiros, de Planejamento e de Sistemas e Métodos. Neste contexto, teve início o processo de informatização do Banco, com a instalação de seu Centro de Processamento de Dados (CPD).
Como produto natural de sua expansão, foram criados, nos anos oitenta, a BACISA (Banese Crédito Imobiliário/Poupança Banese), a Banese Corretora de Seguros, o SERGUS (Instituto Banese de Seguridade Social), a Carteira de Open Market e o Sistema de Conta Única do Governo Estadual.
Em 1991, o Banese tornou-se Banco Múltiplo, automatizou totalmente sua rede de Agências e, através da Rede Verde-Amarela, interligou-se a mais de 4.700 agências de bancos estaduais espalhados por todo território nacional.
Após 1994, quando a moeda do país foi estabilizada, o Banese, tal como aconteceu com outras instituições bancárias, perdeu importante fonte de renda e passou a enfrentar difícil fase financeira, tendo que racionalizar as suas despesas, reduzindo, inclusive, o seu quadro funcional.
Nas últimas gestões, já em nova fase, o Banese superou as dificuldades investindo fortemente na valorização dos seus colaboradores, em produtos e serviços bancários, na modernização da sua rede de atendimento, automação e tecnologia.
Prova disso foi o lançamento do Banese Card, cartão genuinamente sergipano, que contribui para o desenvolvimento da economia sergipana. Também o Ponto Banese, rede de correspondentes bancários que permite pagamentos e transações em diversos estabelecimentos, trouxe avanços para os clientes e usuários da rede Banese.
Buscando sempre o desenvolvimento sustentável de Sergipe, trabalhar com os governos estadual e municipais, atender as necessidades da comunidade sergipana, expandir a rede de agências e ampliar o crédito para ser o maior banco do Estado, o Banese se firmou no mercado sergipano e nacional, como instituição financeira marcada pela credibilidade, solidez e pelos resultados expressivos que têm sido alcançados a cada exercício financeiro, fazendo do Banese um dos bancos mais sólidos do país.
Ao longo de décadas, o Banese tem buscado valorizar os artistas e atletas locais, patrocinando dezenas de obras literárias, eventos esportivos, entre outros.
Apoiando diversos segmentos, a exemplo da educação, saúde, meio ambiente, cultura e arte, e incentivando a geração de novos empregos, parcerias e o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, o Banese efetivamente tem sido uma empresa cidadã, confirmando a sua vocação de ser o promotor financeiro do desenvolvimento socioeconômico do Estado de Sergipe e de constituir-se, cada dia mais, no Banco de todo o povo sergipano.
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