Economia & NegóciosRecentemente, o streaming de Mickey está tentando anunciou o lançamento de um teste que vai permitir aos assinantes do Disney+ comprarem produtos exclusivos de marcas como Star Wars, Marvel, Pixar e outros.
Os usuários vão poder acessar a loja digitalizando o QR code na tela do menu do Disney+, ou entrando no site com uma credencial.
Foto: The Walt Disney Company/Image Group LA via Getty Images
Assista e compre: Apesar da maioria dos grupos de entretenimento já terem seu braço de merchandising, como a lojinha da Netflix, a empresa do ratinho fala que é pioneira em promover a experiência de compra dentro do próprio streaming.
Isso facilita a vida dos fãs consumidores, que vão poder comprar a espada do Darth Vader sem precisarem sair do sofá ou largarem o controle remoto.
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Além da convocação das seleções, outro assunto está dando o que falar na Copa do Mundo no Catar, e não é o futebol.
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O que está por trás da estratégia?
Lucrar é preciso. Apesar da Disney+ ter superado a Netflix em número de assinantes, o mercado está querendo mais da companhia.
Ontem (8), os números do último balanço ficaram bem abaixo do que era esperado por Wall Street e as ações caíram quase 10%.
A vertical de filmes e séries parece estar gastando muito mais que o esperado.
Nos últimos 3 meses, foram 12 milhões de novos inscritos, mas com perdas de US$ 1,5 bilhões.
O CEO, Bob Chapek, já antecipou que a unidade de negócios streaming só será lucrativa em 2024.
A estratégia de criar um e-commerce dentro da sua plataforma de vídeos mostra como a Disney pretende — e precisa — transformar os ativos digitais em mais vendas no mundo físico.
