A partir desta segunda-feira (2), uma novidade financeira animadora entra em cena.
Marcello Casal/Agência Brasil
Graças à Resolução 175 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os investidores de varejo ganham maior autonomia para explorar novas possibilidades de fundos.
Implementação gradual das novas normas
A reforma, longamente aguardada por gestores e investidores, não será efetivada de imediato.
Daniel Maeda, superintendente de supervisão de investidores institucionais da CVM, compara a indústria de fundos a um "transatlântico" que precisa de tempo para mudar de direção sem enfrentar um "iceberg".
Expectativas positivas para a indústria
A Resolução 175 é vista como um catalisador para a indústria de fundos, incentivando a diversificação e proporcionando um "menu diversificado" ao investidor de varejo, como apontado por Maeda.
Mudanças em vigor
Para os novos fundos, as alterações já são uma realidade.
Desafios a serem superados
A falta de um sistema que permita à CVM ter acesso às carteiras e ativos investidos fora do país é um obstáculo para fundos de investimento no exterior.
Transparência nas taxas a partir de abril
A partir de abril, uma transparência maior sobre as taxas pagas pelo investidor será implementada.
Avaliação do mercado
As reformas, apesar de graduais, foram bem recebidas pelo mercado e representam para o pequeno investidor um horizonte ampliado para diversificação de sua carteira de investimentos.
A indústria agora aguarda com otimismo a evolução dessas implementações, vislumbrando um mercado mais inclusivo e dinâmico.
Com informações da Exame