29/03/2022 06:21

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O Ministério de Minas e Energia confirmou nessa segunda-feira (28) a indicação do economista para presidir a empresa.

Além dele, a pasta informou ainda que indicará Rodolfo Landim, atual presidente do Flamengo, para o cargo de presidente do Conselho de Administração da estatal.s.

Adriano Pires é sócio-fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) e atua como consultor em empresas de petróleo, energia e biocombustíveis.

Reprodução

Formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, ele é mestre em planejamento energético pela Coppe/UFRJ e doutor em economia industrial pela Universidadade Paris XIII.

No setor público, já foi assessor do diretor geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Superintendente de Importação e Exportação de petróleo, seus derivados e gás natural e Superintendente de Abastecimento. 

Desde 2017, Adriano Pires é colunista no portal Poder360, onde publica artigos sempre às terças-feiras. Antes, foi colunista também no jornal "O Estado de S. Paulo" por três anos.

Em 2000, ele fundou o Centro Brasileiro de Infraestrutura, onde é diretor há 22 anos.

Após formar-se em 1980 na UFRJ e emendar com um mestrado concluído em 1983, ele assumiu uma carreira como professor adjunto no Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) e ficou na função por 26 anos.

Neste período, foi ainda consultor sênior junto á Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ao Banco para a Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), ambos na década de 1990


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Em abril de 1998, durante o mandado do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ele tornou-se superintendente de Importação e Exportação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural da ANP.

No final daquele ano, passaria a ser superintendente de Abastecimento da agência na qual, em 2001, assumiu a asssistência pessoal da direção. Neste último cargo ele ficou por um ano.

Em seu perfil no LinkedIn, o novo presidente da Petrobras já destacou ser contrário à mudança na política de preços da Petrobras.

Segundo ele, regras internas impedem alguma mudança que possa prejudicar os acionistas.

No entanto, ele defende a criação de um fundo de estabilização para evitar a alta dos preços em tempos como os atuais.

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