O primeiro Relatório de Transparência Salarial do país focado em gênero foi divulgado na segunda-feira, 25 de março, pelos ministérios das Mulheres e do Trabalho e Emprego (MTE).
O relatório reúne dados cruciais obtidos a partir das informações fornecidas por empresas com 100 ou mais empregados, um requisito legal para a apresentação dessas informações ao Governo Federal.
Foto: Agência Brasil
Desigualdade Salarial:
Participação das Empresas:
Perfil das Empresas:
Emprego:
A diferença de remuneração entre homens e mulheres varia de acordo com o grande grupo ocupacional.
Em cargos de dirigentes e gerentes, por exemplo, chega a 25,2%.
Os dados mostram diferenças significativas por Unidade da Federação.
O estado do Piauí, por exemplo, tem a menor desigualdade salarial entre homens e mulheres:
Na sequência das UFs com menor desigualdade salarial entre homens e mulheres aparecem Sergipe e Distrito Federal, com elas recebendo 7,1% e 8% menos do que os homens, respectivamente.
Maior desigualdade salarial entre homens e mulheres entre os estados
A maior desigualdade salarial no Brasil ocorre no Espírito Santo, onde as mulheres recebem 35,1% menos do que os homens.
Na sequência dos estados mais desiguais, aparecem Paraná (66,2%), Mato Grosso do Sul (67,4%) e Mato Grosso (68,6%).
São Paulo é o estado com maior número de empresas participantes, um total de 16.536, e maior diversidade de situações.
Número e Remuneração no Mercado de Trabalho
Mulheres:
Homens:
Resumo das políticas e incentivos em empresas no Brasil:
Planos de Cargos e Salários, Políticas de Incentivos às Mulheres:
Promoção de Mulheres a Cargos de Direção e Gerência:
Políticas de Apoio à Contratação de Mulheres:
Incentivos para Contratação de Mulheres Negras:
Incentivo à Contratação de Mulheres LGBTQIAP+:
Ingresso de Mulheres com Deficiência:
Incentivo à Contratação de Mulheres Vítimas de Violência:
Flexibilização de Regime de Trabalho (Licença Maternidade/Paternidade Estendida, Auxílio-Creche):
Com informações da Secretaria de Comunicação Social