22/02/2021 16:48

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A 148ª Pesquisa CNT de Opinião, em parceria com o Instituto MDA, foi realizada de 18 a 20 de fevereiro.

Ela mostra os índices de popularidade do governo e pessoal do presidente Jair Bolsonaro.



Também apresenta as principais qualidades e defeitos do presidente da República na opinião dos brasileiros. 

O levantamento foi realizado em todo o Brasil.

(Leo Correa/AP)

Foram realizadas 2.002 entrevistas presenciais, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação.

A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Avaliação do Governo

Avaliação negativa (ruim + péssimo): 35,5%

Avaliação positiva (ótimo + bom): 32,9%

Avaliação regular: 30,2%

Não souberam opinar ou não responderam: 1,4%


Desempenho pessoal do presidente

Desaprovação: 51,4%

Aprovação: 43,5%

Não souberam opinar ou não responderam: 5,1%



Na avaliação dos brasileiros, as principais qualidades do presidente Jair Bolsonaro são:

Sincero (29,3%), honesto (11,3%), inteligente (8,4%), sempre busca o bem para o país (5,0%), justo (4,2%), trabalhador (3,7%), cuida dos pobres (1,3%). 

Para 33,3%, não tem nenhuma qualidade.

Já os principais defeitos são:

Mal-educado (20,1%), despreparado (17,6%), autoritário (16,6%), exagera na briga com a imprensa (16,0%), agressivo (10,9%), está preocupado apenas com a reeleição (3,2%), desonesto (3,1%).

Para 9,6%, não tem nenhum defeito.

Atuação dos governos federal e estaduais

- 54,3% dos entrevistados aprovam a atuação do governo federal no combate à pandemia, enquanto 42,0% desaprovam; 

- 59,6% dos entrevistados aprovam a atuação do governo estadual, enquanto 36,2% desaprovam.
 

Grau de responsabilidade do presidente em relação ao número de mortes

- 49,7% afirmam que ele não tem culpa nenhuma; 36,4% consideram que ele é um dos culpados, mas não o principal; e, para 11,5%, ele é o principal culpado.
 

Quem está fazendo mais pelo Brasil no combate à pandemia

- Para 37,5% dos entrevistados são as instituições de pesquisa (Butantan/Fiocruz), governadores (16,8%), presidente Jair Bolsonaro (16,6%) Ministério da Saúde (13,5%), prefeitos (4,9%) e outro (0,8%).


Veja a pesquisa completa aqui

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