10/02/2022 08:10

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O Cidadania tende a formar federação com o PSDB.  O senador disse que tem exigências para o Cidadania aderir ao arranjo.

Indagado se há chance de que o candidato a presidente seja ele e não João Doria, caso haja a formação da federação, respondeu:

"É uma decisão que a federação tem que tomar. O que eu defendo é que exista um critério.

Se for pesquisa quantitativa feita hoje, João Doria tem que ser o candidato. Ele está na frente. Se for uma qualitativa com o potencial eleitoral talvez o resultado seja diferente.

Ele tem uma rejeição consolidada muito alta. Eu não tenho. Ele é conhecido pelos brasileiros. Eu não sou.

Tudo isso tem que ser discutido. É o que eu exijo de qualquer partido. Não tenho restrição a nenhum partido do centro democrático. Todos merecem o nosso respeito".

Pedro França / Agência Senado

Ao ser perguntado se caso essas exigências não forem aceitas ele deixaria o partido, o senador afirmou que tem que se avaliar as cincunstâncias.

"Quando a gente tem garantia do seu espaço de defesa das ideias e é derrotado, é muito importante aceitar o resultado.

Mas se você não percebe respeito naquilo que está fazendo e não existe um espaço democrático de verdade, aí pode-se ter uma mudança.

Mas nosso objetivo é manter o Cidadania como espaço de construção democrática".


Veja a entrevista completa:

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