Emily Bridges e Lilly Chant, dois homens biológicos que se identificam como mulheres, conquistaram o primeiro e segundo lugares no evento de ciclismo ThunderCrist, em Londres, na quarta-feira (1º).
O terceiro lugar ficou com a única mulher biológica da imagem, Jo Smith. Ela está segurando o filho.
A vitória foi criticada pela Women’s Rights Network, uma organização com sede no Reino Unido que defende os direitos das mulheres.
No Twitter, um usuário comentou o caso:
“Essa foto conta perfeitamente a história da ideologia de gênero. Homens primeiro, mulheres e crianças depois.”
Jo Smith, a única mulher biológica da imagem, à direita da tela // Foto: Reprodução/Twitter
Esse tipo de história se tornou uma tendência nos esportes:
os homens biológicos passaram não apenas a participar, mas também a dominar as disputas femininas.
A nadadora Lia Thomas, por exemplo, venceu competições de natação por margens sem precedentes.
No ano passado, a levantadora de peso Laurel Hubbard foi nomeada “Atleta do Ano”.
Emily e Lilly competiram na categoria “lightning”, específica para “mulheres cis, pessoas não binárias” e “homens e mulheres trans cujo desempenho físico se alinha mais com as mulheres cis”.
Até fevereiro, Bridges estava andando de bicicleta e vencendo competições nas categorias masculinas.
“Cis” é uma abreviação de “cisgênero” e abrange os indivíduos que se identificam com o próprio sexo biológico.
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